domingo, 26 de abril de 2015

Luz - Um quiosque de jornais, Lapa, Lisboa

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É o quiosque da esquina da rua Borges Carneiro com as ruas da Lapa, dos Navegantes e do Quelhas. Por outras palavras, é o quiosque dos “Quatro Caminhos”. Todos os dias, venho aqui ver as novidades. Todos os dias esta organização zela por mim e faz-me chegar os jornais e revistas. A Maria Irene e o Floriano tratam do negócio e ocupam-se dos clientes como se fossem seus amigos. Declaração de interesses: frequento este quiosque com grande regularidade.

domingo, 19 de abril de 2015

Luz - O Chef, Lapa, em Lisboa

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É uma formidável loja de “comida pronta”, mas também restaurante, café e casa de chá. Há momentos do dia em que a paz é total, ali se pode ler o jornal, beber o café, descansar ou meditar. É ali que se podem resolver, com mérito e benefício, todos os problemas de refeições fora de horas e de faltas imprevistas no frigorífico. Pode comprar-se e levar para casa, pode comer ali numa mesa a qualquer hora. É uma casa de fidelidades: há pessoas que ali vão, regularmente, há décadas. Há outras que passam quase todos os dias. Há os regulares, a dias certos e a horas exactas. Só falta mesmo dizer que a comida é excelente. Com especial menção para as empadas, os ovos verdes, a massinha chinesa, a massa com camarão, a feijoada, o arroz de pato, os famosos “queques do Chef”… Declaração de interesses: frequento o Chef com grande regularidade.

domingo, 12 de abril de 2015

Luz - Terreiro do Paço, Lisboa

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À espera do autocarro. A imagem é feita a partir do alto do Arco da Rua Augusta, aberto ao público há pouco tempo (talvez um ano…).

domingo, 5 de abril de 2015

Luz - Depósito de carros eléctricos na Outra Banda, Almada


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Por aqui passei, há vinte ou trinta anos! A estes maravilhosos carros, não sei o que lhes aconteceu. Recordo-me de ter pensado, na altura, que cada carro destes, à espera de destruição e vandalismo, poderia ser recuperado e vendido a cidades e museus que não desprezam os seus carros eléctricos. Naqueles tempos, Lisboa parecia apostada em destruir os carris e as viaturas o mais depressa possível. Era a modernização! Nesses mesmos anos, pela Europa fora, faziam-se esforços loucos para recuperar as linhas similares, em França, na Alemanha, na Suíça… Depois disso, alguma sensatez se desenvolveu nas cabeças dos nossos vereadores, secretários de Estado e Ministros: nem todas as linhas foram destruídas! E já se fala mesmo, hoje, em relançar alguns percursos. Ainda recentemente fiz várias vezes as linhas do 28 e do 25, do princípio ao fim, de ida e volta… Experiência a não perder. Nos percursos onde existem, são estes carros que vou utilizando.