domingo, 21 de maio de 2017

Sem Emenda - As Minhas Fotografias

Duas freirinhas chinesas repousam-se na igreja do Monte das Oliveiras, em Jerusalém – É uma espécie de avenida de acesso à Basílica. Nas paredes, painéis de azulejos em todas as línguas celebram o local, transcrevem o “Pai-nosso” e convidam à oração. É um local impressionante. O ambiente é de paz. E de alguma excitação: fica-se com a impressão de que os cristãos do mundo inteiro viveram sempre com a ideia de, um dia, irem a Jerusalém e aos chamados “locais sagrados”. Poucas horas de passeio são suficientes para ver e ouvir dezenas ou mesmo centenas de povos, trajes e línguas diferentes. Em todos os sítios visitados, Sepulcro, Natividade, S. João, Calvário, “Pater Noster”, Cenáculo e Túmulo do Rei David, era a mesma festa. Ao lado de ruidosos americanos e pesados russos, um grupo de mulheres etíopes vestidas de branco cantava pelas ruas e anunciava que as etíopes eram cristãs há mais de mil anos… Já estas freirinhas chinesas pareciam mais com vontade de descansar.

DN, 21 de Maio de 2017

1 comentário:

Anónimo disse...

A direita não se conforma com os êxitos da "geringonça". Tanto diz que o sucesso se deve à sorte como à cumplicidade mediática, ou até ao talento de terceiros. Está aflita e paranóica.

Como o diabo não apareceu, passou-se! Agora, é vê-la entregue à oração e aos santos da sua devoção. A sonsa!...